Primeira fase do sistema de compartilhamento de dados da indústria de seguros entrará em vigor no dia 15 de dezembro
O Open Insurance, assim como o Open Banking, tem como princípio simplificar o compartilhamento de dados entre diferentes empresas e instituições, dando ao cliente o poder de transportar suas informações pessoais e, com isso, obter benefícios.
Definido como o sistema aberto no ramo dos seguros, é considerado o maior projeto de dados e API aberta nesta indústria, além de um complemento ao movimento iniciado pelo Banco Central no Sistema Financeiro Nacional.
De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), as normas do Sistema de Seguros Aberto – ou Open Insurance, estabelecem condições para permitir que o consumidor acesse e compartilhe seus dados com outras seguradoras ou terceiros, de forma segura, ágil, precisa e conveniente – e quando desejar. “Os dados poderão ser utilizados, para desenvolver novos produtos e serviços que atendam às necessidades atuais e futuras dos consumidores de seguros, previdência e capitalização”, diz nota do órgão.
Através do compartilhamento de dados, as empresas serão capazes de desenvolver produtos e serviços que atendam às necessidades de seus usuários. Isso ocorre devido a circulação aberta e segura dos dados disponibilizados às empresas do setor, que resulta na ampliação da concorrência e entrada de novos players interessados na versatilidade dos produtos.
Em resumo, o Open Insurance proporciona para as seguradoras, a chance de ter mais dados à disposição para traçar melhores estratégias de negócios. Já para o segurado, é a possibilidade de acessar novos serviços e propostas. Além de modernizar e simplificar o mercado de seguros, o sistema mantém o setor em consonância com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
A estreia da primeira fase de implementação do Open Insurance no Brasil, segundo resolução (CNSP nº 415/2021) e circular (635/2021) publicadas Susep no Diário Oficial da União, será no dia 15 de dezembro deste ano e contemplará o compartilhamento de dados públicos das empresas referentes a produtos e canais de atendimentos.
Na segunda fase, prevista para começar em 1º de setembro de 2022, os clientes poderão compartilhar seus dados pessoais. Já a terceira fase, que prevê a execução de serviços por meio do ecossistema, terá início em 1º de dezembro de 2022, praticamente um ano após a largada da primeira fase.
O mercado financeiro tem se destacado cada vez mais quando o assunto é transformação digital. Os bancos e as seguradoras brasileiras estão investindo fortemente em infraestrutura, tecnologia e segurança, para acompanhar o avanço e garantir uma boa experiência para os clientes.
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