Inovação disruptiva – o criador do conceito, Clayton Christensen, professor da Universidade de Harvard (EUA), falecido na sexta, 24/01, deixou um legado de conhecimento, não só para as empresas, como também para nações. Christensen entende que existem três tipos de inovação:
– A “inovação criadora de mercado” que provoca algum aumento de eficiência [mas não o bastante para provocar ou sustentar crescimento];
– A “inovação de sustentação”. Ela melhora produtos que já eram bons, mas não geram crescimento novo;
– A “inovação de eficiência”, faz mais com menos [e o capital economizado nem sempre é investido em pesquisa e desenvolvimento].
Em entrevista para a Revista Época Negócios, o autor apresenta seu último livro, “The Prosperity Paradox – How Innovation can Lift Nations Out of Poverty”.
É uma visão de como as Nações podem usar seus recursos materiais e imateriais para inovarem e saírem da pobreza e subdesenvolvimento.
No site da revista, é possível ler o capítulo 9: https://lnkd.in/eHSmPb4.
Os três tipos de inovação de Clayton Christensen e as práticas do mercado
Voltando ao mundo corporativo, se uma empresa quer se posicionar como inovadora, acreditamos ser necessário que esta passe por uma avaliação profunda.
O diagnóstico mostrará desde a presença e importância dos ativos não financeiros, até como a empresa reage frente a lógica de mercado e tecnologias disruptivas, como digitalização e automação.
Para entender completamente o cenário competitivo e a dinâmica, as possibilidades e as ameaças para o nosso cliente, entendemos que é imperativo analisar todos os principais fatores das situações externas e internas. Denominamos essa abordagem de análise de 360 °.
A análise da inovação resulta em dados-chave tangíveis que podem ser usados para modelar ou remodelar os negócios, a estratégia geral e os projetos de mudança e transformação relacionados.
A GAC Brasil conhece profundamente as questões que envolvem a gestão estratégica da inovação. Por isso utiliza uma ferramenta única que avalia a eficácia de sua estratégia de inovação, além de recomendar métricas táticas e operacionais para ajudá-lo (a) a executar com mais segurança seus projetos.